terça-feira, 11 de setembro de 2012

Aspectos do trafico de escravos de Angola para o Brasil no século XVII( prolegómenos do inferno)
Com o início da españcão ultramarina portuguesa no século XV , sugiu o trabalho escravo ( negros Africanos). Em meados do século XVI cerca de 10% da população de Lisboa era constituida por escravos, sua mão de obra  passou a ser uma solução natural. Já nos sertões os índios do Brasil ofereceram uma certa resistencia,já os negros africanos possuíam condições físicas e psicológicas para o trabalho duro e continuado nos engenhos e na mineração ao qual se tornaria principal fonte de rendimento da América portuguêsa.Quando os portuguêses chegaram a Angola a existencia de indivíduos reduzidos à condição de escravos já era uma realidade como sussedia em muitas regiões da Africa.Para a origem de escravos considerada legítima eles eram adquiridos em guerras,a redução de cativeiro reduzidos por crimes muito graves a herança de homens e mulheres caídos nas situações precedentes e ainda as aquisições nas feiras, que não podiam ter como objecto indivíduos livres.Entre os angolanos a escravização  assumia um caráter limitado e muito diferente da empreendida pelos europeus, além de não determinar o enraizamento cultural que resultava do transporte de uma terra completamente estranha ainda os submetia os escravos a tarefas árduas e prolongadas.
Alegavam os europeus que com o cativeiro possibilitava a salvação das almas dos africanos.  Por outro lada do a escravatura nativa facilitou grandemente o abastecimento dos navios portugueses envolvidos no trafico.
As feiras suficientemente vantajosas para preconizar o perdão quando algum motivo o justificasse do imposto de escravos devido pelo rei de Angola, advogando também que não fizessem guerra desde que se comprometesse de manter ativa a feira existente . A mesma medida determinou a criação de posse . do cargo de maniquitanda  da feira de Ambaca . Ao escolhido para essa função foi dado o poder de nomear meirinhos e guardas, competia zelar para que os pumbeiros não pagassem pelas peças mais de que era costume, para que não vendesse vinhos na feira e para que não fossem brancos.Com tudo a politica do do incremento das feiras não foram duradouras.
Os pumbeiros tomavam por vez a decisão de se eximirem ao domínio dos senhores, em contra partida outros pumbeiros revelaram-se tão zelosos e interiorizaram de tal forma os patrões de conduta inculcados pelos seus proprietários que cadornega se detém, divertido, nas disputas que terão ocorrido entre dois desses servidores, empenhados de chamar a si o título de melhor negociante.
Durante a ocupação de Luanda pelos holandeses, houve que procurar as alternativas mais adequadas para a continuação do fornecimento de escravos. Os vassalos do rei podiam continuar o seu comércio.
No sul de angola devido ao falecimento de soba Caconda, o sertão de Benguela os moradores portugueses faziam ali negócio com toda liberdade, os moradores interessados no comércio pacífico eram indiretamente afetados pelas guerras entre os naturais do reino do Congo.Os resgates de escravos exigiam um apetrechamento dos pumbeiros,além de uma reserva destinada a manutenção para os resgates lhes exigiria que fossem aptos como guia , intérpretes carregadores e vigilantes dos escravos adquiridos. 
As bebidas alcoólicas passaram a ter grande procura pelos angolanos passando assim a ser uma mercadoria de resgate e a água ardente fabricada no Brasil  passou a ser uma forte alternativa ao vinho Europeu.
Em 1679 foi feita a proibição das aguardentes consideradas responsáveis por numerosas mortes e enfermidades.
  
Dia 6 de junho de 1626, Angola certificou o governador Fernão de Souza;
em 1624 o Rei Portugues mandou 499 peças de escravos e escravas, grandes e pequenos, velhos e crianças, escravos que vendiam moradores de diferentes aspectos, circunstancias, o setão era causa de danos;
Diogo Gomes de Faria procurou uma realidade que deixava de ser certa, tinham compaixão, os tributos de terras eram continuação de cabeças pagas para data do ano seguinte, onde prevalecia-se 114 cabeças de baculamentos, o governador de Angola, Reis e Sobas e vasta coroa portuguesa estimavam favorecem aos europeus, recebiam 40 mil cruzados, vista resultados, cativeiros injustos e permitiam justiça aos dependentes consideravél.
Os escravos pagavam imposto aos nativos governantes. Em 1653, Bento Teixeira de Saldania, moradores prejudicados nos presidios, manifestados de roubo, maldade, peças, passou a determinar necessidades urgentes, tiranina sendo obrigados a entregar aos senhores ou os filhos e mulheres a violência sistematizou guerra aberta, iniciou-se em 1575, origem proporcional dos escravos américa Portuguesa, periodo colonial forçou o atlantico, não houver divida, poucas esperanças restarão, as guerras ocorriam para dar estratégias, finalidades, defender o comércio amigavél, a vitórIa periodo de três anos beneficio o governador, arruinou os significados, resgates e existência de afetos duradoras, estaveis.
Em 1652 Bento Teixeira e saudanha coroa portuguesa procurou a providência de Quessama, rainha Ginga para impedir feiras anteriores, resgates, o conselho ultrama rino governou pretextos honestos  e vendas;
O monarca português, Liug Martins de Sousa Chichorro , governou Angola para expor-se Bento Teixeira, atropelar as leis da natureza, impediu comercio a favorecendo monarquias ou provindo a pregação do evangelho determinando  destruição aos inimigos, mercadoria que e Gonçalo Costa alcoçava carneiro de meneses decidiram conselho, Dimbo amerula, de portugal, primeiros dos moradores, cinquenta mil cruzeiros comérciona região.
Em 1697, 76 escravos cativos de guerra, réis naquela época as guerras entre afrianos foi abastecimento de escravos e portugueses, inevitávescusto, materias e humaos, conduzir á percade mercadoria humana, métodos utilizados benéficios parte envolvidas a verdade dos porutgueses lutas intestinas e intertribais, potencias á guerra uns , ous outros, resultado de vendas continua, origem dos prisioneiros, negocio regional.
Também, oresgate de cativos, procedem negócios pacificos regular , conciliar governador es, inrequecer preocupação para o futuro nos negócios;Tempo de carga, amigavel,  diminuindo estrategia as autoridades, a política visou obter-se escravos, confronte de negócios não causando prejuizo ou dano, concede paz e amizade.
Segundo D.Vironica compreende em abrir caminhos para comércio, terras de facilidade necessárias, resgates.
As varias formas que quantificos os negreiros, queixas em Angola,entuações exageradas e criar novos empostos ou existência; Em 1633, grandes resgates devido a palta de escravos, em Jesusalém, sussenso negócios e não resgates, relativos ao envio de escravos ao maranhão.
Em 1694, o governador Henrique Aquele de magalhões declarava que o territorio de angola se achava em tal muséria que bastassem sequer  os navios benéficios com precedências no carregamento.
As doenças constituiram outro entrave ao negócios dos negreiros. Uma carta regia de 1685 alude a permânencia em Luanda de um navio fretado por conta da fazenda real durante mais tempo o esperado.
D.Pedro 11 determinava que todos os navios partido de Luanda para o brasil fossem obrigados a levar certidão de saúde, para se evitar a demora na descarga dos escravos.
O governador Gonçalo da costa escravia, em 1694, que embora os moradores possuissem muitos escravros nas suas propriedades não lhe era possivel valerem-se deles para vender, porque os outros fugiam, patenteia-se com colônia totalmente concentrada no negócio dos escravos, fossem eles obtidos pelo comércio pacifico, pêlos impostos que se obrigavam os potentados nativos ou pelo emprego da força mílitar.


 


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